TRAGÉDIA SEM FIM: TETO DA BOATE JET SET DESABA E DEIXA CARNAVAL DE MORTES EM SANTO DOMINGO!
Um pesadelo se abateu sobre a República Dominicana quando, na madrugada de terça-feira, 8, o teto da famosa boate Jet Set ruiu em meio a um show eletrizante do merenguero Rubby Pérez, que também perdeu a vida na tragédia. O saldo macabro: 221 mortos e 189 feridos! Uma verdadeira calamidade que fez o coração de todo um país parar!
Entre as vítimas, estavam não só anônimos, mas figuras ilustres como políticos, ex-jogadores de beisebol e até empresários. Famílias inteiras se foram em um instante, deixando um rastro de dor e desespero. O prédio, que já foi um cinema de renome há mais de 50 anos, desabou enquanto centenas de almas se entregavam à diversão numa típica noite de música ao vivo, bastante frequentada pela elite do país.
BOMBEIROS HEROIS! LUTA INFERNAL NAS RUÍNAS!
Após três dias de busca incansável, as autoridades finalmente jogaram a toalha e passaram a batata quente para o Ministério Público, que agora investiga as causas desse colapso assustador! "Esses números entristecem o país. A família dominicana está de luto”, disse Juan Manuel Méndez, diretor do Centro de Operações de Emergência, com lágrimas nos olhos.
A equipe de socorristas enfrentou um verdadeiro inferno para salvar vidas e foram elogiados pela força hercúlea, mas muitos não conseguiram escapar. "Nunca vi algo assim na minha carreira! Resgatamos 189 pessoas feridas em tempo recorde!", exclamou José Luis Frometa Herasme, o chefe dos bombeiros, enquanto a tensão dominava o ar.
FAMILIARES EM AGONIA: LONGAS ESPERAS NO NECROTÉRIO!
A identificação dos corpos? Um sofrimento sem fim! Até a manhã de quinta-feira, apenas 146 das 220 vítimas haviam sido reconhecidas. Famílias desesperadas aguardando horas em um necrotério, como Kelvin Espinal, que perdeu sua prima Yadhira: "Passamos o dia inteiro aqui e não conseguimos forças para ir embora. A espera é uma tortura", desabafou, enquanto a esperança se esvaía.
“Concluímos a tarefa mais difícil que tive em 20 anos de operações”, disse Méndez, com a voz embargada, ao encerrar as buscas, mas um clamor ecoa nas esquinas: quem será responsabilizado por essa tragédia absurda? Santo Domingo chora e exige respostas!
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