URGENTE: LÍDERES ÁRABES EXIGEM FIM DOS ATAQUES A GAZA!
Uma onda de protestos tomou conta da cúpula anual dos líderes árabes, que se reuniram em Bagdá neste sábado, 17, gritando por um fim imediato aos bombardeios cruéis de Israel sobre a Faixa de Gaza! Eles clamam desesperadamente pela entrada de ajuda humanitária em meio a um cenário de caos e destruição.
A CRISE EM GAZA: INOCENTES SOB AMEAÇA!
“Basta de agressões israelenses! Chega de sofrimento para os civis inocentes!”, bradaram os líderes em uníssono, deixando claro que não aceitarão mais a brutalidade. O ministro das Relações Exteriores do Iraque, Fouad Hussein, leu a declaração que ecoou pelo salão, uma chamada de alerta que não pode ser ignorada.
LIMPEZA ÉTNICA? NUNCA MAIS!
Firmeza total contra qualquer tentativa de deslocar os palestinos! Os líderes alertaram que isso seria um "crime contra a humanidade", com a rejeição a qualquer plano que pretenda jogar centenas de milhares ao vento. A cúpula se comprometeu a apoiar o presidente palestino Mahmoud Abbas em sua luta por uma conferência internacional que traga esperança com a solução de dois Estados.
PROMESSA DE AJUDA, MAS ATÉ QUANDO?
Enquanto a Liga Árabe confirma planos de reconstrução de Gaza, a dor dos cerca de 2 milhões de habitantes ainda ecoa nas ruas devastadas. O emir do Catar e o presidente do Egito estiveram presentes, reafirmando que mesmo com a normalização de relações, a paz será apenas uma miragem até que um Estado palestino seja finalmente estabelecido.
GUTERRES E ESPANHA NO PALANQUE!
Entre os convidados ilustres, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, também deram o ar da graça. Guterres fez um apelo fervoroso pela libertação dos reféns israelenses e por uma retomada urgente de ajuda humanitária. Ele deixou claro: "Deslocamento forçado? Jamais!"
A GUERRA CONTINUA: O PERIGO À VISTA!
Este encontro se desenrola poucos meses após o fim do cessar-fogo entre Israel e Hamas. A situação explodiu, com novos ataques devastando Gaza, e Netanyahu já anunciou uma intensificação da guerra. A urgência é palpável, e os líderes árabes fazem um chamado: o mundo não pode ficar em silêncio diante de tanta barbaridade!
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