Pandemônio no Panamá: Dezenas de Deportados dos EUA São Libertados em Caos Jurídico!

Liberdade à Força: Migrantes Abandonados em Terras Estranhas!

Desamparados e à Deriva: O Drama de Refugiados no Panamá!

Um verdadeiro horror! Neste sábado, 8, o Panamá jogou ao limbo dezenas de migrantes apanhados na teia cruel das deportações feitas pelos EUA. Libertados em um campo remoto, esses sobreviventes agora têm apenas 30 dias para desbravar um novo destino, e muitos deles não têm a menor ideia de como seguir em frente!

É o caso do jovem Hayatullah Omagh, que se viu em meio a um pesadelo quando fugiu do Afeganistão, sufocado pelo jugo do Talibã. "Somos refugiados e não temos um tostão no bolso! Como vou pagar um hotel em plena Cidade do Panamá? Não posso voltar para casa, o Talibã quer me matar!", clamou desesperado.

As autoridades tentam mascarar a situação, oferecendo uma possibilidade de extensão por 60 dias, mas e depois? A realidade é sombria: sem dinheiro e sem parentes, muitos se sentem jogados ao mar numa jangada furada!

Decorrente de um acordo nebuloso entre o governo panamenho e a administração Trump, os deportados foram mantidos em condições desumanas, enquanto as autoridades tentavam "enviar um sinal de dissuasão" para quem pensa em migrar. Dezenas de pessoas, fugindo da violência no Irã, Paquistão e até da repressão em terras russas, desembarcaram em desespero, com muitos dizendo que não têm outra alternativa a não ser seguir adiante, mesmo já tendo enfrentado a deportação.

E a situação só piora! No terminal de ônibus, grupos de direitos humanos e advogados suam a camisa para arrumar abrigo e recursos para esses novos desprotegidos, enquanto outros permanecem esquecidos no campo. É uma verdadeira calamidade!

Nikita Gaponov, de 27 anos, que se viu obrigado a escapar da Rússia por ser parte da comunidade LGBTQ+, foi um dos que enfrentaram o horror da detenção nas mãos das autoridades. "Hoje à noite, vou dormir no chão!", lamentou.

As testemunhas do horror no campo revelaram abusos inimagináveis. As condições eram tão precárias que alguns deportados imploraram por ajuda em bilhetes desesperados colados nas janelas do local. Aqueles que se opuseram a voltar para seus países foram mandados para um campo remoto, onde, além de privação de liberdade, a falta de conhecimento sobre a próxima etapa da vida os deixou em uma situação insustentável.

A libertação dos migrantes foi uma tentativa desconcertante do Panamá de se livrar da pressão e das críticas internacional, com advogados de direitos humanos alertando que o país se tornou um "buraco negro" para deportados. Três pessoas resgatas ao serem libertadas precisaram de atendimento médico urgente — um caso chocante de um deportado vomitando há mais de uma semana sem assistência! Outro, com diabetes, passou dias sem insulina, enquanto um terceiro, vivendo com HIV, não teve acesso aos medicamentos necessários.

E a decadência não para! As autoridades panamenhas, em um ato de desespero e negação, bloquearam a imprensa e se negaram a prestar esclarecimentos sobre a calamidade.

Agora, enquanto organizações humanitárias tentam descolar alguma ajuda, o governo do Panamá afirma que muitos dos libertados já recusaram qualquer tipo de apoio. Uma palhaçada! É preciso agir! A vida de milhares está em jogo e as pessoas, sem rumo e esperanças, ficaram entregues à própria sorte.

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Marcilio Max

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